sábado, 24 de outubro de 2009

A HORA DA MANUTENÇÃO




Pedalar é bom e você gosta, porém manutenção em sua bike é fundamental. Não espere ficar na estrada. Pelo menos uma vez por ano é necessário fazer uma revisão bem completa, inclusive com troca da graxa dos cubos.

Se você pedala mais de 12.000 km por ano, talvez duas revisões completas sejam necessárias. Certos serviços como desmonte de cubos das rodas e troca da graxa são necessários.

Se possível leve sua bike num período de chuvas ou de frio, assim você não perde boas oportunidades de pedaladas e nem deixa de treinar.

Veja abaixo alguns sinais de que sua bike precisa ir para uma oficina :

- Observe o estado geral da pintura e limpeza. Bike limpa é sinônimo de dono zeloso. Quem zela pela aparência normalmente zela também pela boa manutenção. Para uma limpeza mais meticulosa, só mesmo levando a uma oficina para um desmonte completo e revisão completa.

- Levante a bike e gire a roda observe se os aros estão amassados, tomando como referência as sapatas de freio. Se estiverem com mais de 2mm de fora de alinhamento, saiba que você vai ter mandar que alinhá-los.

- Observe os patins de freio, eles estão muito gastos quando estiverem desaparecendo as hachuras das sapatas.

- Verifique se corrente/coroas/pinhões estão em ordem. Verifique o desgaste dos dentes das engrenagens e a folga da corrente.

- Procure por folgas: nos pedais, no movimento central, nos cubos das rodas e na caixa de direção. Examine com cuidado esse detalhe. Muitas vezes basta um ajuste, outras vezes é necessário trocar as peças gastas.

- Se os pneus estiverem gastos, aproveite para trocá-los, não espere até ficarem totalmente lisos, segurança conta muito. Examine também as câmaras de ar. Câmaras com mais de três remendos ou ressecadas devem ser substituídas. Verifique a fita de proteção do aro, que deve estar sempre perfeita para não provocar furos na câmara.

- Bikes com suspensão e freio a disco exigem mais cuidado e atenção de profissionais especializados.

- Ao receber sua bike, faça um test-ride, troque de marchas, verifique folgas, veja se está tudo em ordem. Exija que ela esteja bem limpinha e funcionando perfeitamente. Ao chegar em casa, se sua bike não é de alumínio polido nem titânio aparente, você pode polir a pintura com cera automotiva. Algumas oficinas oferecem este serviço. Consulte.

Antes de levar sua bike na oficina

Faça marcas com lápis ou fita adesiva para mais tarde reposicionar o selim na altura correta, a altura do guidão e outras regulagens.

Escolha uma oficina especializada, de preferência indicada por um amigo. Veja as instalações, oficinas organizadas, limpas e bem equipadas com ferramental apropriado, estoque e variedade de peças, grande fluxo de clientes são indicadores de bons lugares.

Ausência de peças de estoque, peças espalhadas, poeira, graxa, desorganização, roupa suja são indicadores de maus profissionais. Caia fora rapidinho! Afinal você não achou sua bike na esquina. Não deixe que aprendam na sua bike.

Fonte : Bikemagazine

Piadinha de Bike

Um Indio Estava Andando de Bicicleta
Um indio estava andando de bicicleta bem longe da aldeia e ao passar por um lago uma indiazinha linda e nua que estava nadando pediu-lhe uma carona para voltar a aldeia.

O indio disse que a bicicleta não tinha garupa mas ela podia sentar no cano e assim foi feito.

A india estava com um tesao infernal e doidinha pra dar, mas o indio continuava na dele.

Quando os dois ja estavam chegando na aldeia a india não aguentou e. . .

- Indio, você não reparou que eu estou pelada?!?

- India, você não reparou que a bicicleta não tem cano?!?

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


boa essa... gostei....

ass..

JUNIORTRILHAS

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

O ABC DO CICLOTURISMO


A BIKE:

O ideal é encontrar alguém que entenda do assunto e aumentar seus conhecimentos na área, para diferencial uma bike ruim de uma boa qualidade, pois existe uma grande variedade de conjuntos de componentes no mercado.

Qual a bike ideal para o Cicloturista? Começaremos logo exorcizando aquelas baratinhas encontradas no setor de brinquedos dos hipermercados e lojas de departamentos. São pesadas, delicadas, simples e finalmente frágeis.

Existem bikes de downhill (apropriadas para descidas em trilhas), full suspension (dispositivos de suspensão nas rodas dianteira e traseira), quadros de fibra de carbono ou titânio pesando 9 quilos (ao invés de aço carbono que pode pesar o dobro), raios de um milímetro e meio, pneus de 400 gramas. Pode ser contra-producente, já que no ambiente de competição elas são trocadas uma vez por ano.

Saiba que no mercado existe uma infinidade de bikes e uma delas irá se adequar às suas aspirações e, principalmente, ao seu porte físico, pois uma bike para uma pessoa com 1,90 m não pode ser a mesma para uma de 1,50 m. A atenção à ergonomia é fundamental para que a pedalada resulte em benefício, e não em dano à sua saúde.

Uma bonita bike de 12 quilos, com um grupo de peças (câmbio, freios, corrente, suspensão, rodas, pneus) de bom nível é o ideal para o cicloturismo, visto que oferece contribuição elevada, confiabilidade total e custo ainda acessível.

INDUMENTÁRIA:

Aos olhos dos leigos, o ciclista inspira hilariedade com todos aqueles equipamentos, roupas coloridas e bermudas almofadadas no meio das pernas. Mas logo, com o aumento dos conhecimentos, eles se dão conta de que quanto mais "ridículo" for o equipamento, mais prático poderá ser.

As ROUPAS devem ser aderentes ao corpo para diminuir o atrito com o corpo durante a pedalada, além de manter a temperatura. E, para diminuir aquele desconforto comum nas nádegas após alguns quilômetros, felizmente existem no mercado bermudas ou calças almofadadas em material sintético para aliviar tal desconforto.

No caso do frio, evite roupas acolchoadas. Melhor são as calças compridas de malha com revestimento de lã e almofadadas nos fundilhos.

LUVAS: as de meio-dedo são ótimas durante as freadas e vibrações, pois as mãos são as mais solicitadas nessas situações.

FOME E SEDE:

Uma correta alimentação é ponto fundamental para o cicloturista, pois melhor nutrido, mais longe irá. O sintoma básico de uma crise de fome é aquele que acontece quando, pedalando, você sente uma vontade louca para que na próxima curva haja uma churrascaria! Caso você ache uma de verdade e sacie sua fome nesse local, seu passeio for por água abaixo pois, pior que barriga vazia, é uma cheia demais!

O ideal é comer e beber pouco, em intervalos pequenos, antes de a fome e sede se manifestarem. É necessário que sejam alimentos ricos em açúcares (é claro, se você não tiver restrições médicas contra) e de fácil digestão como o chocolate, e produtos como passas de uva, banana, nozes que são bem aceitos, bem como cereais com um pouco de leite. E, para saciar a sede, água de coco, integradores salinos como sport drinks (Gatorade, etc.) ou mesmo a água pura.

INFORMAÇÕES SOBRE ITINERÁRIOS:

Esta nossa paixão ainda não é tão difundida a ponto de termos à nossa disposição itinerários e mapas detalhados como os que já existem na Europa.

Há grupos isolados com grande experiência nesta atividade e as informações são passadas boca a boca, sem muitos detalhes, mas é apenas uma questão de tempo para tornar-se realidade o sonho de muitos bikers de um dia possuírem em suas mãos itinerários e mapas específicos para ciclismo, sobre todos os locais desejados.

Enquanto este momento não chega, o ideal é antes de viajar informar-se o máximo que puder sobre o local visado, procurando evitar surpresas indesejáveis. Mesmo em um simples passeio, o planejamento é fundamental.

MANUTENÇÃO:

O cicloturista, além de conhecimento teórico, tem que possuir domínio prático sobre sua bike, sendo capaz de resolver os problemas mais comuns que possam acontecer em uma caminhada ou viagem, como um simples furo de pneu ou câmbio desregulado.

Você sabe consertar e quais são as ferramentas utilizadas???

Você não pretende "ficar na mão" por causa desses detalhes, vai?

BAGAGEM:

Cruz e delícia do ciclista! Uma excursão de um dia até a praia pode-se enfrentar com uma mochilinha. Uma viagem de 500 km com barraca, fogão e ainda um kit de bolso que não acaba mais, ocupa mais espaço. Portanto, acondicioná-los de forma correta é fundamental.

A mochila é cansativa e machuca os ombros, faz suarem suas costas e prejudica os rins. Ademais, a posição inclinada sobre a bike faz com que alguns tipos de mochilas não fiquem paradas, escorregando a todo o momento e provocando crises histéricas nos menos controlados.

Para solucionar este tipo de problema, existem no mercado mochilas específicas para bikes, chamadas ALFORJES, que vão fixadas na bike liberando o ciclista de qualquer peso direto. Mas são mesmo indispensáveis esses alforjes? Diremos que sim, para o caso em que se queira levar uma blusa, uma jaqueta impermeável, ferramentas, uma máquina fotográfica, comida e bebida. Agora, se não fizer frio e tiver certeza de que não choverá, que não irá comer em um bar, não for fotografar e a bike não for quebrar, uma pochete na cintura já será o suficiente. Obs.: coloque todo o material de viagem em sacos plásticos para protegê-lo da chuva e umidade. Isso evitará que aquela peça de roupa também esteja molhada na hora em que mais você precisa.

INFORME-SE, APRENDA E CURTA O CICLOTURISMO!

Lembre-se: indispensável é o CAPACETE e o respeito às leis de trânsito.

TAMANHO IDEAL PARA UMA BIKE

O que é Ciclismo

O Ciclismo é um esporte de corrida de bicicleta, no qual os concorrentes tentam chegar primeiro a determinada meta ou cumprir determinado percurso em melhor tempo. Como esporte, iniciou-se na Inglaterra em meados do Sec. XIX, época em que o aperfeiçoamento do veículo possibilitou o alcance de maiores velocidades (Pequeno Dicionário Técnico de E.F. - Prof. Alaor Denicoli); A arte de andar de Bicicleta (Mini-dicionário da Língua Portuguesa - Soares Amora) O Ciclismo é uma atividade rítmica e cíclica, excelente para desenvolvimento dos sistemas de energia aeróbico e anaeróbico, dependendo do tipo de treinamento aplicado. Ajuda a desenvolver o sistema cardiovascular dos praticantes, sendo indicado como ótimo exercício para queima de gordura corporal e desenvolvimento de resistência de força muscular de pernas, em treinamentos. Considerada uma atividade mais segura que a corrida, por oferecer menos impacto, é uma das atividades físicas mais procuradas para alto consumo energético, embora exija do praticante maior habilidade, equilíbrio e reflexos que a prática da corrida. Ciclismo Estático: praticado em bicicletas ergométricas sendo um exercício aeróbico alternativo e seguro que pode ser feito em casa, academia, etc... Indicado para indivíduos que apresentam determinados tipos de lesões de joelhos, quadris, coluna que não podem caminhar; grávidas, idosos com osteoporose e principalmente obesos, por oferecer maior segurança, sustentação e facilidade de manejo, que o ciclismo "out door". Obs: Grupos especiais devem obter a autorização de um médico especialista para a prática do Ciclismo.
O Tamanho da Bicicleta e Altura do Banco Para saber se uma bicicleta de Ciclismo se adequa a você em termos de tamanho, sente-se na barra transversal e não no selim. Seus pés devem apoiar-se totalmente no chão e a barra deve estar quase encostando nos órgãos genitais, se tocar ela está pequena. Caso seus pés estejam suspensos ou tenha dificuldades de manter o equilíbrio tocando apenas com as pontas dos pés, ela está muito grande. O Selim deverá estar, ligeiramente, inclinado para cima.Altura do Banco: Quando seu pé atingir o ponto mais alto na pedalada, seu joelho deve fazer um ângulo máximo de 90° em relação ao pé. E para verificar, mesmo de pé, se o banco está adequado, basta posicionar-se de lado com o banco e o mesmo deve estar na mesma altura em uma linha reta imaginária em direção à cabeça do fêmur, na lateral do quadril. Os braços devem ficar ligeiramente relaxados ou semi-fletidos a fim de minimizar o impacto nas articulações dos punhos, ombros e coluna, causado durante o trajeto. Cuidados com a Bicicleta Deve-se evitar entrar na bicicleta pisando apenas com um pé no pedal e em seguida jogar a outra perna sobre ela, pois força demasiadamente a mesma. Da mesma forma ao desmontar, evite passar a perna para o outro lado antes de parar jogando todo o seu peso sobre um dos pedais. A forma certa é parar primeiro, abrir as pernas e em seguida e apoiar-se sobre o solo, lançando a perna para o outro lado.Marchas Pedale em uma marcha que permita um movimento de pernas razoavelmente rápido, ou seja, 65 a 85 rpm/min. Deve sentir uma pequena tensão, um pouco mais que leve durante as revoluções. Se a bicicleta tiver 10 marchas, tente pedalar com a engrenagem maior na frente e a média atrás ou pedale com a menor marcha para a frente e a segunda atrás. Aprenda a trocar as marchas com facilidade e suavidade e mantenha os pedais em movimento enquanto muda de marcha. Mantenha a bicicleta em linha reta.Para subir colinas, talvez seja preciso ficar de pé para obter mais força nas pernas, se sua bicicleta não tiver marchas mais leves. Pratique andar em pé para acostumar-se ao tipo de manobra no caso de precisar. Se sua bicicleta tiver marchas, deverá trocar de marchas antes logo que a bicicleta perca o ritmo. Use aquela que lhe trouxer uma pedalada contínua e sem perda de ritmo. Mantenha os joelhos acima dos tornozelos e próximos da bicicleta.Sapatilhas Se você tem sapatilhas e tacos (que fixam a sapatilha aos pedais), pedale trazendo os pés para trás, dessa maneira vai intensificar o trabalho de força extra nas pernas, dominando mais o ritmo.Pedalando na Rua Tome consciência de tudo que está a sua volta, pode ser que tenha que tomar uma decisão rápida ao se deparar com cachorro, criança, motocicleta ou corredores. Não utilize walkman enquanto pedala, vai precisar de ouvir as buzinas ou qualquer barulho que possa alertá-lo do perigo. E lêmbre-se que se pedalar na rua, vai ter que concorrer com os veículos, portanto, tente obedecer as novas leis de trânsito para ciclistas.Cuidados Você pode perder muito líquido pedalando. Assim, é importante a pré-hidratação, beba líquidos numa frequência de 20-30 minutos durante o percurso. A fim de determinar se está se hidratando adequadamente, pese-se antes e após iniciar uma sessão de ciclismo. Você deveria ter ingerido a mesma quantidade de perda do peso durante o percurso (já existem mochilas de hidratação que você pedala sempre com uma mangueira de água próxima a boca). Um bom indicativo de que você está pedalando desidratado é a persistente elevação da frequência cardíaca após finalizar , além de apresentar sua urina escura . Mantenha em mente que a sede não é um bom indicativo de que está desidratado. Tente pedalar na sombra o quanto possível; evite a exposição direta ao sol. Quando sentir que terá que pedalar sob o sol, não deixe de usar o protetor solar. Pois, além do sol agredir sua pele poderá também agredir seus olhos. Assim, quando sair no sol, use óculos escuros que filtrem raios UVA E UVB. E não se esqueça de usar capacetes. Quando pedalar, se sentir tontura , náusea, pele seca ou calafrios... pare imediatamente e faça reposição de líquidos e borrife água sobre a pele. Se não melhorar procure ajuda. Caso tenha algum problema respiratório ou cardíaco, ou está sob medicamentos, consulte seu médico sobre pedalar sob sol quente. Em alguns casos pode ser mais aconselhável pedalar "in door" com suportes para rodas de bicicleta ou o próprio Spinning ou RPM (aulas oferecidas em academias de ginástica). Para aqueles que têm um passado de ataques cardíacos ou doenças do coração devem tomar extrema precauções. Crianças devem evitar pedalar no sol por terem menor tolerância que os adultos. Tente evitar roupas de tecido sintético, correr próximo do meio-dia, consumir excesso de sal e bebidas com alta concentração de açúcar. Nunca pedale doente. Tente vestir roupas coloridas (do tipo para ciclistas que vão se destacar principalmente no escuro) e leves, beba bastante água, certifique-se da temperatura e humidade . Dispêndio de Energia Quantas calorias você utiliza para o Ciclismo? calcule automaticamente para seu peso
Manutenção da Bicicleta Verifique sempre os pneus para ver se estão "carecas", cortados ou com perfurações de vidro, que possa lhe deixar "na mão". Calibre sempre os pneus antes de fazer um longo percurso e na calibragem correta para que eles durem por mais tempo. A pressão deve ajustar-se à temperatura. Todo pneu vem impresso na lateral seu limite de pressão, ou a faixa de pressão aconselhada . É indicada em P.S.I., e geralmente tem seu limite entre 40 e 60 P.S.I. Ao encher a câmara de ar, o segredo é adaptar a pressão às condições que você vai pedalar. Asfalto : Pneus mais cheios, próximos do máximo; Trilhas: pneus deve-se usar o bom senso equilibrando entre uma pressão baixa e maior resistência à furos, pois não se sabe o tipo de solo que vai passar. Quando o pneu fica mais cheio, próximo do máximo ele fica: mais duro e perde contato com o solo, dificultando o controle da bicicleta, diminuindo o conforto do ciclista e aumentando a capacidade de velocidade; mais resistente à furos; Quando o pneu fica mais vazio (entre 10 e 15 P.S.I.’s), ele fica: mais mole e amortece as depressões e irregularidades do solo, ficando mais confortável para o ciclista; Diminui a velocidade da bicicleta aumentando o poder de tração e domínio da mesma. Mais sujeito a furos. Mantenha os freios bem ajustados e substitua os elementos que os compõem quando estiverem gastos. Tanto quanto possível, mantenha a catraca, a correia e as engrenagens traseiras limpas e sem ferrugem. Lubrifique-as. Utilize um trapo de pano com querosene (ajuda a manter a lubrificação vinda da fábrica) ou óleo diesel e uma escovinha de arame para manter as partes limpas. Não esqueça de colocar jornal ou pano debaixo da bicicleta, para recolher o material usado e não sujar o local. E evite limpar a corrente com as rodas no lugar, pois a sujeira dissolvida com o querosene ou o óleo diesel vai para dentro do cassete (pinhão). Não use solventes que removam a lubrificação original. Tudo isso facilitará as pedaladas. Dicas detalhadas de manutenção FESC Dicas: Leve sempre um pneu extra, bomba, água e cartão telefônico (ou celular), um xerox do RG com o seu número de telefone (em caso de emergência), quando sair de casa.